Não precisa de tese. Não precisava ir a Madri. Nada disso! Para ser doutor em educação. Basta ser assim... Miguel Almir. “Desmedido e sem cabimento” para exercer a sua docência. Mas já que a academia “exige” e ele fez o doutoramento, só nos resta lhe dar os parabéns.
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Felicitações por vencer mais essa batalha Miguel!
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Tese analisa a sensibilidade no educar
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Felicitações por vencer mais essa batalha Miguel!
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Tese analisa a sensibilidade no educar
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Ascom/UFBA
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“Feixes de arco-íris: uma compreensão ontológico-policrômica da sensibilidade e sua fruição no fenômeno do educar”. Este é o tema da tese de doutorado de Miguel Almir Lima de Araújo com defesa prevista para o dia 26, às 8h30, no Auditório I da Faculdade de Educação. O trabalho analisa “a compreensão ontológico-policrômica da sensibilidade e sua fruição no fenômeno educar”, diz o autor. A sensibilidade é apresentada como estado de disposição e de abertura vasta dos sensos perceptivos em que o corpo e espírito coexistem de modo implicado, numa compreensão e vivenciação dos sentidos do existir. Algo que se constitui “desde os fulcros magmáticos da corporeidade, da intuição, da afetividade, do mito poético e da razão-sentido”, teoriza Miguel Amir. O trabalho será examinado pelos professores Dante Augusto Galeffi (orientador/UFBA), Roberto Sidney Macedo (UFBA), João Francisco Regis de Morais (Unicamp/Puccamp), João Francisco Duarte Jr. (Instituto de Artes/Unicamp) e Marcos Ferreira Santos (USP).
Nota extraída (crtl c + ctrl v) do UFBA em Pauta - www.ufba.br
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“Feixes de arco-íris: uma compreensão ontológico-policrômica da sensibilidade e sua fruição no fenômeno do educar”. Este é o tema da tese de doutorado de Miguel Almir Lima de Araújo com defesa prevista para o dia 26, às 8h30, no Auditório I da Faculdade de Educação. O trabalho analisa “a compreensão ontológico-policrômica da sensibilidade e sua fruição no fenômeno educar”, diz o autor. A sensibilidade é apresentada como estado de disposição e de abertura vasta dos sensos perceptivos em que o corpo e espírito coexistem de modo implicado, numa compreensão e vivenciação dos sentidos do existir. Algo que se constitui “desde os fulcros magmáticos da corporeidade, da intuição, da afetividade, do mito poético e da razão-sentido”, teoriza Miguel Amir. O trabalho será examinado pelos professores Dante Augusto Galeffi (orientador/UFBA), Roberto Sidney Macedo (UFBA), João Francisco Regis de Morais (Unicamp/Puccamp), João Francisco Duarte Jr. (Instituto de Artes/Unicamp) e Marcos Ferreira Santos (USP).
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2 comentários:
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