Dizem que já não mais existem críticos. Tão somente amigos e fãs. Será? Li umas duas criticas do novo disco do Caetano Veloso. A bolacha (essa é do tempo do vinil, rs, rs, rs) nomeada como “Ce”, é o primeiro trabalho de Caetano depois do seu afastamento de Paula Lavigne.
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Os textos que li elogiavam o trabalho do rapaz. Fiquei curioso para ouvir o “h”, ou melhor, o “Ce” do santamarense. Depois li o texto de Vitor Pamplona e me aquietei. Sem contar que “bate coxa na ante-sala do Ministério da Cultura” é ótimo, viu. Leia o texto de Pamplona em: www.hora-prima.blogspot.com .
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É mesmo difícil a tarefa de “Cê” crítico, mas isso não nos impede de “C” ao menos ouvinte do “Ser” do rapaz. Então, qualquer hora dessas, acho que ainda vou escutar esse disco. Pode “Cê” até uma boa opção musical. ““Cê” aposta?”
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Os textos que li elogiavam o trabalho do rapaz. Fiquei curioso para ouvir o “h”, ou melhor, o “Ce” do santamarense. Depois li o texto de Vitor Pamplona e me aquietei. Sem contar que “bate coxa na ante-sala do Ministério da Cultura” é ótimo, viu. Leia o texto de Pamplona em: www.hora-prima.blogspot.com .
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É mesmo difícil a tarefa de “Cê” crítico, mas isso não nos impede de “C” ao menos ouvinte do “Ser” do rapaz. Então, qualquer hora dessas, acho que ainda vou escutar esse disco. Pode “Cê” até uma boa opção musical. ““Cê” aposta?”
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