A Secult (Secretaria de Cultura da Bahia) vai realizar a II Conferência Estadual de Cultura. O evento, que acontece em Feira de Santana de 25 a 28 de outubro, tem como uma de suas finalidades discutir idéias e elaborar propostas, no intuito de subsidiar a construção de um plano de cultura para o Estado.
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O desejo da Secretaria é que a Conferência possa contar com a participação efetiva de todos os municípios baianos. Para isto, abriram-se vagas para a contratação de 30 Mobilizadores Culturais, os quais serão responsáveis por mobilizar o poder público e a sociedade civil organizada de cada cidade, incentivando-os a participar do processo.
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Topei o desafio. Entrei no site da Secult e me candidatei à vaga para o Território Portal do Sertão, formado por Feira de Santana e outros 16 municípios à sua volta, Irará incluso – é claro. Análise de currículo, entrevista e prova discursiva, fui selecionado! Logo em seguida, estávamos em Salvador para uma semana de treinamento.
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Aulas com técnicas para reuniões, palestras e apresentação. Em sete dias, posso falar com precisão, conheci gente de vários jeitos e lugares da Bahia. Diferenciados olhares, modos e sotaques de um Estado que, como já foi dito, é singular e plural. Muitos empolgados, alguns inseguros e todos conscientes do seu papel de organizar encontros municipais e depois territoriais de cultura, elegendo representantes para a Conferência.
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“Mobilizar”, essa agora é a nossa tarefa. Organizar e chamar as pessoas para pensar e discutir a cultura em seus municípios, nos seus territórios e no nosso estado. O tempo é curtíssimo e o trabalho imenso. Que Deus seja por nós!
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O desejo da Secretaria é que a Conferência possa contar com a participação efetiva de todos os municípios baianos. Para isto, abriram-se vagas para a contratação de 30 Mobilizadores Culturais, os quais serão responsáveis por mobilizar o poder público e a sociedade civil organizada de cada cidade, incentivando-os a participar do processo.
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Topei o desafio. Entrei no site da Secult e me candidatei à vaga para o Território Portal do Sertão, formado por Feira de Santana e outros 16 municípios à sua volta, Irará incluso – é claro. Análise de currículo, entrevista e prova discursiva, fui selecionado! Logo em seguida, estávamos em Salvador para uma semana de treinamento.
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Aulas com técnicas para reuniões, palestras e apresentação. Em sete dias, posso falar com precisão, conheci gente de vários jeitos e lugares da Bahia. Diferenciados olhares, modos e sotaques de um Estado que, como já foi dito, é singular e plural. Muitos empolgados, alguns inseguros e todos conscientes do seu papel de organizar encontros municipais e depois territoriais de cultura, elegendo representantes para a Conferência.
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“Mobilizar”, essa agora é a nossa tarefa. Organizar e chamar as pessoas para pensar e discutir a cultura em seus municípios, nos seus territórios e no nosso estado. O tempo é curtíssimo e o trabalho imenso. Que Deus seja por nós!
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